Curtindo O Mundo

"Wanderlust"

Cusco 3˚dia: Moray, Salineras de Maras

14.09.2014

O dia seria para fazer o passeio para conhecer as Salinas, Maras e Moray. Mas como fui tarde acertar o passeio depois das 9:00, não tinha mais passeio naquele dia, então fomos atrás de um taxista que o fizesse, pela tarde. Achamos um taxista na praça Regocijo, que pediu 180 s/., mas depois de um processo de pechincha, saiu por 120 s/. dividido por 3 (40 s/. pra cada).

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O primeiro ponto de parada foi Moray, localizado a 50km de Cusco, demorou mais ou menos uns 40min. para chegar lá. No caminho a visão da montanha Nevado Veronica se sobressaia por entre as montanhas sem neve, uma imagem fenômenal.

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Moray

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Ao chegar em Moray, impressiona o tamanho e a simetria das contruções. Segundo nosso guia-motorista os circulos serviam para estudos astronômicos (o céu), já que ficava com uma camada de àgua onde formava um espelho gigante. E também nos desníveis eram utilizados para plantação de produtos que não sobreviveriam em um local plano, devido ao clima. Chamado de terraços agrícolas. Partimos para Salinas de Maras.

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As Salineras de Maras estão situadas 1 km à oeste da pequena cidade de Maras, a 40 km de Cusco. A chegada é um pouco tensa para os que não curtem muito altura, já que o carro passa beirando o precipicio em zig zag, e a pista não é muito larga e toda hora vem um veículo no sentindo oposto, eu sempre me perguntava será que passa? (uma adrenalina boa).

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Salinas

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Salinas

Impressionante como conseguem tirar o sal da àgua, sem mar. Isso ocorre porque há uma nascente subterrânea de àgua, com alto teor de sal, daí eles fizeram essas piscinas no declive da montanha, e assim extrair o sal à partir evaporação da àgua.

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Por sugestão do motorista, atravesamos a Salinas a pé, ao invés de visitar e voltar para a entrada. Não aconselho a travessia da Salinas para pessoas que tem problema de altura e equílibrio. Uma obra de engenharia muito legal, além de um visual bem legal. Ao final há uma ponte que atravessa bem rústica, que atravessa o rio Urubamba, o visual do rio com as montanhas ao fundo é muito bonito. O motorista aguardava no final da ponte para almoçarmos em Urubamba.

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A cidade de Urubamba, pelo que percebi é utilizada como ponto de almoço para diversas empresas turísticas, já que fica no meio do caminho para vários passeios do vale sagrado. Ou seja,  não se visita nada, somente se come, em restaurantes com comidas típicas, por volta de 25 a 35 s/, sem bebida. Almoçamos no El Maizal, tinha um cardápio variado, mas de comidas típicas locais, que pra mim não estava ruim, mas também não era mil maravilhas ao meu gosto, até o meu amigo Fágner achar um cabelo no prato de comida dele, o que estragou a sua vontade de comer.

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Na volta passamos por um mirante onde tinha nas montanhas umas contruções, que nem nos explicaram, o motorista meio que não sabia explicar. E por volta das 19:00 já estava no hostel. Partimos para jantar no Andean Food, na calle plateros, e acabamos conhecendo um garçom muito gente fina, que havia morado no Brasil, e que nos tratou muito bem, um abraço Manuelito. Tomei uma sopa de tomate e experimentei a Chicha Morada, refresco tipicamente peruano feito com o milho de cor roxa, não tem alcool e é doce, me lembra um pouco sangria.

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Publicado às 25 de novembro de 2014 por em América do Sul, Viagem e marcado , , , , , , , .

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